Não deveríamos temer o vazio, é na pausa que se cria. É no silêncio que se acessa as fontes mais profundas e sublimes.
E se trocássemos o medo e a evitação do desacelerar, justamente pela contemplação do vazio?
Pelo menos um pouco, antes de nos preenchermos novamente de atividades e de darmos todas as respostas.
Quem sabe a capacidade de acessar e permanecer no silêncio por um período, antes da (re)ação, seja a conexão que tanto buscamos.
Que você possa criar alguns espaços, encontrar sabedoria e voltar de lá com novas perspectivas.
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