Essa é uma das frases que reverberam comigo deste tempo estudando sobre a mente humana.

Recentemente tive mais uma experiência interessante que demonstra isso.

Estava no meio de uma das minhas viagens e decidi contratar um motorista de TukTuk para me levar a alguns lugares que queria visitar. No meio do caminho, tivemos um pequeno desentendimento em relação aos lugares aonde estávamos indo, um pouco fora do contexto que eu buscava. Tivemos uma conversa mais “séria”, mais ou menos nos acertamos, mas ficou um clima. Paramos para almoçar e então o convidei para sentar e comer comigo, atitude que, pelo que ele me contou, é muito rara de ocorrer. Mas, calma, o verdadeiro ato de generosidade ainda está por vir…  Ao me deixar na minha hospedagem, ele fez uma rápida ligação para a esposa, olhou para mim e me disse: “Eu e minha família gostaríamos de te convidar para vir conosco ao templo da comunidade, para a celebração da lua cheia, e depois jantar conosco lá em casa, você gostaria de vir?”

O resultado está nas fotos: foi uma das noites mais especiais dos últimos tempos!
Uma situação que poderia ter dado motivos para ambos reagirem com agressividade ou egos feridos transformou-se numa amizade.

Neste tempo estudando a mente humana, são muitos os professores que reforçam essa mensagem. A ciência então vem e carimba mais uma vez a diferença que faz essa prática, que normalmente vai na contramão das reações baseadas no piloto automático. Por isso precisa partir de uma prática de consciência, ou seja, precisa ser exercitada.

Como estamos prestes a começar mais uma semana, te deixo o convite para, quem sabe, pegar o seu maior desafio interpessoal no trabalho dessa semana e ver como poderia aplicar um ato de generosidade para ver que resultado essa prática lhe traz.

Vamos tentar? Não sei por aí, mas sei que, por aqui, oportunidades não faltarão. 🙂