Essa talvez seja uma das maiores armadilhas da nossa sociedade. Se não percebemos essa pegadinha, corremos o risco de vivermos uma vida superestimulante, mas que provavelmente não nos trará felicidade.
Cada vez mais temos mais recursos para facilitar a vida humana e para oferecer estímulos impressionantes para os nossos 5 sentidos. Ao mesmo tempo, é crescente também os índices de pessoas com depressão, ansiedade e que não encontram um sentido mais profundo para as suas vidas.
Para refletirmos sobre isso, trouxe hoje essa frase do grande escritor francês, fotógrafo e monge. Ainda não estive com ele, mas tudo o que tenho estudado sobre consciência corrobora com esse pensamento.
O que recomendo diante disso?
Na vida, podemos cultivar mais momentos de desconexão, de contato com coisas mais simples e meditar, observando os fenômenos que estão acontecendo naturalmente, como nossa respiração e os movimentos da natureza.
No trabalho, fazendo pausas regulares, fazendo uma boa gestão do tempo e não confundindo produtividade com correria desenfreada.
As pessoas mais felizes que eu conheço não são as que estão correndo mais ou se enchendo de estímulos. Então lhe pergunto: Você também percebe isso?
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