Quantas vezes você sentiu que um ciclo de culpa e autocrítica reduziu sua potência?

Por muitas vezes e em muitas situações, exigimos demais de nós mesmos, com base numa crença questionável de que isso poderia nos incentivar a sermos melhores.

A autocrítica excessiva, na verdade, pode diminuir o seu foco, sua confiança, sua produtividade e o seu humor, se você permitir.

Em um dos materiais recentes da Harvard Business Review, foram sugeridas três estratégias interessantes para começar a quebrar os nossos ciclos de autocrítica. Vou listar aqui para você (os itens são do artigo, as explicações são minhas) :

1- Evite generalizações.
Resista ao desejo de se concentrar em uma única situação negativa e, em vez disso, considere seu desempenho de forma mais ampla, por exemplo, percebendo sua própria evolução no tempo.

2- Pense no que poderia dar “certo”.
Para evitar focar no negativo, considere situações positivas de “e se”. Por exemplo: E se essa proposta revolucionar a forma como trabalhamos em equipe? Isso te ajudará a sintonizar a mente na frequência da oportunidade, da evolução e dos aprendizados.

3- Monitore os seus sentimentos. 
Perceba que há sentimentos ou emoções que nos freiam ou nos impedem de nos movermos de forma mais segura. Por exemplo, medo ou vergonha. Passe a monitorar esses sentimentos e, quando eles surgirem, observe-os, cheque se eles querem te dizer algo e perceba que, quando não nos “engatamos” neles, eles naturalmente se dissipam em questão de minutos.

Usar essas dicas pode ser uma ótima alternativa para tentar adotar uma abordagem mais equilibrada de lidarmos com mais consciência com os ciclos de autocrítica.

Boas práticas!

Link para o artigo fonte em inglês: https://lnkd.in/d5SqkmwR